segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Você enxerga bem sua vida?

Desde quando reencarnamos vamos aprendendo a perceber a vida de forma unilateral, ou seja, vemos apenas uma parte das coisas como explica o benfeitor Aniceto no livro Os Mensageiros, página 77: “Quando na carne, somos muitas vezes inclinados a verificar tão somente os efeitos, sem ponderar as origens. No mendigo, vemos apenas a miséria; no enfermo, somente a ruína física. Faz-se indispensável identificar as causas.” Por conta do condicionamento de ver parcialmente as coisas, temos a impressão que vemos a realidade. Assim, a outra parte vai ficando cada vez mais distante ou esquecida. Por conta disso a mente processa automaticamente apenas uma parte dos acontecimentos:

no filho rebelde os pais veem apenas a criança sem limites, desobediente...
na doença o foco limita-se ao incomodo da dor
na subprofissão o olhar recai sobre a exploração do empregador
na carência afetiva a culpa é dos outros que não veem as qualidades do carente
na gestação que não vinga justifica-se com as condições orgânicas

Com esse olhar parcial parece que somos submissos às circunstâncias imprevistas, elas vão se desenrolando desordenadamente e nos arrastando. Precisamos superar a visão unilateral, aprendendo a observar, a olhar, a perceber de forma integral para que as coisas tenham sentido.

1. o filho rebelde de hoje não é a pessoa que foi prejudicada ou desrespeitada no passado?
2. a doença não é o resultado do mal-uso do corpo?
3. a pessoa irrealizada na profissão não é o empregador désposta de ontem?
4. o carente afetivo de agora não é a pessoa insensível que brincava com o sentimento alheio?
5. o casal frustrado em serem pais não são os autores de abortos do passado?

A vida não começou agora e não estamos acabados, prontos, somos seres multiexistenciais, imortais. A vida de hoje é a continuação de outras etapas reencarnatórias, como será a base para vidas futuras. Trazemos conquistas do passado que se apresentam em forma de aptidão/capacidade e tendência/inclinação. As qualidades inatas são conquistas anteriores que podem ser aperfeiçoadas, os transtornos e doenças congênitas, são heranças dos desatinos do passado.
Os acontecimentos não são fortuitos, obedecem a Lei de Causa e Efeito. Assim, nossas ações geram consequências que reverberam em nós mesmos e no meio social, a fim de aprendermos com nossos feitos bons ou ruins, para melhorar, qualificar nossas ações – enfim EVOLUIR sempre!


Referente aos 5 exemplos de ligação entre vidas passadas e a vida presente, mostrando a manifestação da Lei de Causa e Efeito, compreendemos, também, que nossas atitudes atuais negligentes podem precipitar tais ocorrências. No entanto, em muitos casos as dificuldades vão se manifestar desde tenra idade, evidenciando que são heranças de vidas anteriores.  

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Curso: Aprenda a ser Otimista


Este curso é baseado na Psicologia Positiva que procura conhecer o lado melhor do ser humano.

No curso vamos abordar os seguintes tópicos:
ü  seu pessimismo pode te levar a depressão
ü  você se sente errado, azarado?
ü  como você explica as coisas que te acontecem?  (estilo explicativo)

ü  tenha a hora certa para se preocupar
ü  o otimismo é a autodefesa da mente
ü  suas crenças dirigem sua vida
ü  altos e baixos da vida
ü  veja o lado positivo de uma situação negativa
ü  conheça seu melhor “Eu”

Vagas limitadas
Ligue e faça sua inscrição no telefone: 5539-1616 ou 3951-5505
Sócios do Clube Amigos da Boa Nova tem 30% de desconto!
Dia 22 de novembro das 9 às 12hs. 

Valor do curso: $ 50,00
Sócio do Clube Amigos da Boa Nova: $ 35,00


Local do evento:
Unifai – Centro Universitário Assunção
Rua Afonso Celso, 671
Atrás da Estação Santa Cruz do Metrô


quarta-feira, 28 de maio de 2014

Dias melhores

De vez em quando nos sentimos inquietos, há um misto de saturação das nossas coisas e o desejo de situações novas – queremos algo mais. Para obter respostas algumas pessoas fazem peregrinação religiosa, outros se isolam nas florestas e montanhas, outros ainda buscam gurus. Serão esses os dividendos dos descaminhos e do excesso de egoísmo? Estamos sobrecarregados de desejos de consumo insaciáveis e pouco atento aos anseios da alma? Os mestres da mídia consumista criam desejos falsos que parecem as respostas para às nossas necessidades. Enquanto isso, esquecemos a recomendação de Jesus “Buscai primeiro o Reino de Deus e sua justiça." Mt. 6:33
Na lição abaixo, Joanna de Ângelis, no livro Lições par a Felicidade nos dá algumas sugestões para sair da inquietação e programar dias melhores para nossa vida:

Mediante a orquestração de pensamentos salutares, de leituras edificantes, de aprendizagem enobrecida, de convivência harmônica ao lado de outros indivíduos, conseguirá programar o futuro feliz, libertando-se, a pouco e pouco, do pessimismo, das angústias e aflições, bem como das dificuldades que o desafiam, sabendo como administrá-las. 


terça-feira, 27 de maio de 2014

Efeitos dos Sentimentos

Negando-se aos sentimentos elevados, o ser transita pelos sítios tumultuados do desespero a que se entrega, quando poderia ascender aos planaltos da harmonia que o aguar­dam com plenitude. Manoel P. de Miranda

Por experiência pessoal sabemos que os sentimentos elevados como alegria, gratidão, esperança, amor, serenidade, etc., nos deixam mais otimistas, mais autoconfiantes, mais lúcidos, enfim, ficamos melhores. Que tal persistir em tais sentimentos para enxergarmos melhor a vida e saber o que fazer?
Até quando vamos ser impulsivos, agressivos, vingativos, birrentos, rancorosos? Como diz Manoel P. de Miranda acima estes sentimentos levam ao desespero, parece que não há saída e não adianta tentar. Será que é assim mesmo ou é uma ilusão?
Você já parou para pensar se o mundo é ruim ou é imaginação sua? E se for projeções sua, ou seja, você vê no mundo tormentos e problemas que são seus? Antes de encher as pessoas e o mundo de acusações, procure superar os conflitos pessoais, procure ser mais simpático, mais amistoso, mais esperançoso, mais otimista. Você pode descobrir que está no paraíso e não sabia!
Não quer dizer que não haja problemas no mundo, sim os há, são inerentes à sua classificação de Mundo de Expiação e Prova que abriga Espíritos nesta idade evolutiva, como nós. Uma coisa é enfrentar os problemas naturais que se apresenta, outra é complicar a vida.

domingo, 4 de maio de 2014

Você está esperando o quê?

Muita gente passa pela prova da dúvida sobre a imortalidade da alma e da reencarnação. Para elas, a esperança não vai além da vida presente. A incerteza é desconcertante.
Por outro lado, muitos espíritas que já são convictos de sua imortalidade e de sua trajetória reencarnatória, ainda cultivam o homem velho com seus caprichos, exigências, vícios, intransigência, etc., justificando que ainda são humanos. O Espiritismo não nega a nossa humanidade e nem o nosso grau evolutivo. Mas os conhecimentos que ele nos trouxe e revelou, são convites para a melhoria pessoal e social, caso contrário para que serviriam tais conhecimentos? Quanto a justificativa acima que somos seres humanos ainda falhos, não devemos esquecer que também somos “inteligentes” e possuímos discernimento para distinguir e escolher o que é melhor e ético.
Como somos imortais e tivemos milhares de existências, é natural que temos impulsos e hábitos automatizados de experiências anteriores que parecem fazer parte de nossa personalidade, quando nos propomos a superá-los é difícil e algumas vezes parece impossível. No entanto, com o treino contínuo de não mais repetir um pensamento ou um comportamento prejudicial como a intolerância ou o uso de bebida alcoólica vamos superando-os, e, ao mesmo tempo, exercitando e conquistando outras qualidades como a tolerância e a calma. É inevitável que esse processo de melhoria exige empenho, esforço, abrir mão de algumas coisas, paciência... Para servir de ilustração, uma pessoa que queira se graduar em Psicologia, não basta apenas desejar e já será um psicólogo. Ela precisará estudar para fazer o vestibular, quando entrar na universidade vai assistir muitas aulas, fazer trabalhos e apresentá-los, deverá cumprir determinando tempo de estágio, deverá ler muito, etc. Quando terminar a graduação, é apenas um iniciante que precisa de cursos de aprimoramento, de especialização, pós graduação, mestrado, doutorado... Assim, a mudança de padrões de pensamentos, de emoções e de comportamento exige empenho, sem neurotizar a transformação pessoal. No livro Roteiro, Emmanuel sintetiza esta incoerência entre o conhecimento e o adiamento da prática:

Em verdade, meu amigo, terás encontrado no Espiritismo a tua renovação mental.
O fenômeno terá modificado as tuas convicções.
As conclusões filosóficas alteraram, decerto, a tua visão do mundo.
Admites, agora, a imortalidade do ser.
Sentes a excelsitude do teu próprio destino.
Mas se essa transformação da inteligência não te reergue o coração com o aperfeiçoamento íntimo, se os princípios que abraças não te fazem melhor, à frente dos nossos irmãos da Humanidade, para que te serve o conhecimento? Se uma força superior te não educa as emoções, se a cultura te não dirige para a elevação do caráter e do sentimento, que fazes do tesouro intelectual que a vida te confia?

sábado, 3 de maio de 2014

Excesso de Preocupação

Precisamos aprender a parar e a se recompor quando a vida fica tumultuada, porque a tendência é gerar mais tormentos com o excesso de preocupação que leva a fixação mental no problema, ao descontrole emocional, a somatização, a agressividade ou a reclusão. Este estado compromete o discernimento e a ponderação. Conforme o grau de desequilíbrio da pessoa, conteúdos de vidas passadas - que estão arquivadas no inconsciente -, podem fluir para o consciente ou a mente atual gerando mais perturbação. Um exemplo de tal descontrole é dado por Victor Hugo, no livro Árdua Ascensão, psicografado por Divaldo P. Franco, com a personagem Augusta que havia perdido a mãe e enfrentava as próprias angústias. Com isso o “eu espiritual rompeu-lhe os depósitos do inconsciente, onde se arquivam as existências pretéritas, passando a viver conflitos difíceis de ser elucidados. Misturavam-se-lhe, no campo das ideias, as impressões mais vigorosas do ontem, portanto, mais deprimentes, com os acontecimentos atuais, atordoantes e desagradáveis.” Se no momento presente passamos por apuros não podemos piorar a situação para não acontecer como no caso da Augusta, para não ficarmos sobrecarregados. Precisamos aprender a buscar ajuda com um amigo, no Centro Espírita, por meio da prece, na psicoterapia...

Vamos lembrar que as provas não se excedem às nossas forças para enfrentá-las. No entanto, podemos piorar nossa vida ou melhorar de acordo com o uso inteligente de nosso livre arbítrio. 

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Ansiedade X Medo

Você sabe quando está com medo ou ansiedade?
O medo é quando uma situação apresenta perigo real, como a aproximação de um assaltante armando, ou na iminência de um acidente.
Na ansiedade a ameaça ou perigo não é real. A pessoa não sai na rua imaginando que poderá ser assaltada ou sofrer um acidente.
O psiquiatra Enrique Rojas no livro A Ansiedade disserta:
“O medo é um temor específico, concreto, determinado e objetivo perante algo que, de alguma forma, é externo a nós e aproxima-se trazendo inquietude, desassossego, alarme. Aqui, a chave está na percepção de um perigo real que ameaça em algum sentido. Dessa situação parte uma série de medidas defensivas que têm o fim de esquivar, evitar ou superar essa intranquilidade. Essas medidas são racionais e dependem do tipo de perigo concreto. Em cada caso a estratégia que se fabrica é bem diferente, mas proporcional ao fato em si.
A ansiedade é uma vivência de temor ante algo difuso, vago, abstrato, indefinido, diferente do medo, que tem uma referência explícita. Ambos compartilham a impressão interior de temor, impossibilidade de defesa, derrocada. Mas, enquanto no medo isso é produzido por algo, na angústia (ou ansiedade) isso se produz por nada, as referências se desvanecem. Daí podermos dizer, simplificando em excesso os conceitos, que o medo é um temor com objeto, ao passo que a ansiedade é um temor impreciso, carente de objeto exterior.”

quarta-feira, 12 de março de 2014

Degustação - Árdua Ascensão

Estou lendo o livro “Árdua Ascensão” de Victor Hugo, psicografado por Divaldo P. Franco. É incrível a clareza com que Victor Hugo narra os acontecimentos. Para você degustar um pouco desta bela obra, antes de lê-lo na íntegra (é uma sugestão), veja uma de suas colocações:

“...diante das próprias angústias, o eu espiritual rompeu-lhe os depósitos do inconsciente, onde se arquivam as existências pretéritas, passando a viver conflitos difíceis de ser elucidados.
Misturavam-se-lhe, no campo das ideias, as impressões mais vigorosas do ontem, portanto, mais deprimentes, com os acontecimentos atuais, atordoantes e desagradáveis.”


Veja como você lida com as angústias, para que elas não acionem no inconsciente tormentos do passado.

domingo, 9 de março de 2014

O que você quer da vida?

Você está onde quer ou queria?
Você acha que alguém o colocou aí?
Você tem autonomia para escolher ou alguém escolhe por você?
A educação familiar conduziu sua vida até aí?
A influência social pesou em suas decisões?
Você chegou aí consciente ou inconsciente?
Leia a elucidação de Emmanuel no livro Roteiro quanto a nossa condição de protagonista em nossa vida:

A energia mental é o fermento vivo que improvisa, altera, constringe, alarga, assimila, desassimila, integra, pulveriza ou recompõe a matéria em todas as dimensões.
Por isso mesmo, somos o que decidimos, possuímos o que desejamos, estamos onde preferimos e encontramos a vitória, a derrota ou a estagnação, conforme imaginamos.
A história da Criação, no livro de Moisés, idealizando o Senhor diante do abismo, simboliza a força da mente e perante o cosmo.
“Faça-se a Luz - determinou a Divina Vontade - e a luz se fez sobre as trevas”.
Por nossa vez, cada dia, proclamamos com as nossas ideias, atitudes, palavras e atos: “Faça-se o destino!” E a vida nos traz aquilo que dela reclamamos.
Os acontecimentos obedecem às nossas intenções e provocações manifestas ou ocultas.
Encontraremos o que merecemos, porque merecemos o que buscamos.

A existência, pois, para nós, em qualquer parte, será invariavelmente segundo pensamos.

sábado, 8 de março de 2014

Poder Mental


No livro Reencontro com a Alma, Lerry Dossey, especialista em medicina psicossomática conta a experiência de Sarah que fez uma cirurgia para remover a vesícula, quando o médico fechava a incisão seu coração parou de bater. Os médicos seguiram os procedimentos para reanimá-la, logrando êxito. Mas, o que se seguiu daí deixou Sarah e a equipe médica espantada. Sarah ficou com “uma nítida e detalhada memória da agitada conversa dos cirurgiões e enfermeiras durante sua parada cardíaca; a disposição espacial da sala de operação, as anotações no quadro de horários da antessala; o penteado da ajudante de enfermagem; os nomes dos cirurgiões que estavam na sala dos médicos, no fim do corredor, esperando a conclusão do seu caso; e mesmo o fato insignificante de que o anestesiologista naquele dia estava usando meias diferentes. Ela sabia de tudo isso, apesar de ter estado totalmente anestesiada e inconsciente durante a cirurgia e a parada cardíaca.
Mas o que fazia essa visão de Sarah ainda mais significativa era o fato de ser ela cega de nascimento.”
Tudo indica que a leitura que a Sarah fez do ambiente e das pessoas foi por conta do desdobramento espiritual, tendo clarividência ou parapercepção. Ela é cega no corpo físico, como espírito tem suas faculdades preservadas. Como esclarece o Livros dos Espíritos:
Pergunta 245. A vista dos Espíritos é circunscrita como nos seres corpóreos?
Resposta: Não, é uma faculdade geral.
Esta experiência é uma pequena amostra dos poderes inimagináveis do Espírito, que somos nós! Quando um Espírito superior chega num ambiente, ele faz a leitura do que está acontecendo lá, as condições das pessoas encarnadas e desencarnadas – pode acessar as vidas anteriores ou o seu futuro... Chegaremos lá, estamos a caminho. Exercitamos nossas faculdades/perfectibilidade todos os dias como seres interexistenciais, vivendo em várias dimensões. Treinamos nossas faculdades diariamente, como a psicometria, a assimilação e a desassimilação de energia, telepatia, clarividência, clariaudiência, desdobramento, retrocognição, precognição; psicofonia e psicografia, etc. Os 5 sentidos são nossa escola primária, o Universo se desdobra ao infinito além deles...

Memórias de um Suicida


Terminei de ouvir a Radionovela Memórias de um Suicida, é uma produção de alta qualidade. Já havia lido o livro algumas vezes, agora com a audição me ajudou mais ainda a assimilar o conteúdo extraordinário deste livro.
Os intérpretes ou artistas dão vida às palavras gerando imagens e sons envolventes! Confira, não perca a chance de tomar contato com o conteúdo desse livro/radionovela!

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Cuide do seu cérebro!

Deepak Chopra e Rudolph E. Tanzi, no livro Supercérebro explicam que “O coração e o fígado com que nascemos serão essencialmente os mesmos órgãos quando morrermos. O cérebro, não. Ele é capaz de se desenvolver e evoluir durante toda a vida. Invente coisas novas para ele fazer e você se tornará dono de novas capacidades.” 


Diante da colocação acima, façamos algumas reflexões:


  • nosso cérebro é subutilizado?
  • nossa vida é uma mesmice?
  • seguimos padrões fossilizados?
  • temos medo do novo?
  • o medo e a insegurança dão as cartas?
  • nos contentamos em ler apenas 2 livros em um ano?
  • assistimos programas que desagregam?
  • adotamos o materialismo fracassado?
  • seguimos costumes ultrapassados?
  • temos superstições?
  • fazemos generalizações: sempre, nunca, todo mundo...
  • não nos inquietamos com o Universo?
  • ...

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Qual o foco de sua vida: doença ou saúde?

As pessoas regidas pela doença ou pelo sofrimento não estão atrás da saúde ou do equilíbrio, estão ansiosamente procurando fugir da dor, consertar o que está danificado. Enquanto isso, as pessoas conduzidas pela saúde procuram desenvolver suas qualidades.
Confira a tabela proposta pela psicóloga Miriam Akhtar, no livro Vencer a Depressão, onde você se encaixa?


Modelo da Doença                               Modelo da Saúde
(depressão, ansiedade,                       (felicidade, bem-estar
raiva, neurose)                                  satisfação, alegria)

         
consertar o pior da vida                      desenvolver o melhor da vida
foco nos pontos fracos                       foco nos pontos fortes
curar a doença                                    desenvolver o bem estar
fugir à infelicidade                             aumentar a felicidade
ultrapassar as deficiências                desenvolver competências
evitar a dor                                         encontrar prazer


Você é adepto de qual modelo?

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Escritor, palestrante, professor leia isto!

Silveira Sampaio quando encarnado foi Autor, Ator, Diretor, Médico e Empresário, escreveu peças de teatro.

Depois que desencarnou escreveu através de Zibia Gasparetto três livros: Bate papo com o Além, O mundo em que eu vivo e Pare de sofrer.

No livro Bate papo com o Além ele conta uma surpreendente experiência que teve na vida espiritual, o curso de Responsabilidade que participou.

Diz Silveira: “Nosso modo de viver, nossas mensagens e imagens, tudo quanto fazemos é registrado pelos outros, e dessa forma nossa influência pode mudar seu comportamento e interferir no seu livre arbítrio. Portanto, precisamos saber como proceder.
Quantas coisas fizemos motivados pelos exemplos de outras pessoas? Vai daí que, quando erramos, podemos arrastar conosco várias pessoas, e embora elas sejam fracas e também responsáveis, não deixamos de ter concorrido para isso.
Mas o pior mesmo não é isso. Todos nos influenciamos pelo comportamento ainda falho e leviano, e somos enleados pelos fios incontáveis dos compromissos recíprocos, solicitando reajuste. O mais grave é o líder, o escritor, o homem que transmite uma mensagem e os outros aceitam. O que tem verve para ser ouvido, acatado.. Suas palavras são repetidas, saboreadas, compreendidas. Ele por certo é aceito pelos que estão em sua faixa de gravitação mental, no mesmo nível em que se expressa; mas vejam bem, mesmo assim isso não o exime de responder pelo que disse ou fez, já que ele poderia melhorar e elevar essas criaturas que o aceitam e o admiram.
Sim, meus amigos, a responsabilidade do escritor, do contador de histórias, do literato é muito grande.
Nesse curso estamos vários autores, muitos célebres no mundo, o que me deixa menos triste, porquanto eu, ao lado deles, represento nada. Conforta-me saber que se até eles erraram, eu então até que posso me considerar menos ruim. Mas que tal é o curso?
Filmes nos mostrando a trajetória com todas as consequências de uma obra escolhida como tema. Vocês sabem que eles têm um registro de todos os acontecimentos do mundo e, o que é mais interessante, abrangendo as várias dimensões da vida ao mesmo tempo? Terei sido claro?
Ver ao mesmo tempo o que aconteceu na Terra e na dimensão do nosso mundo. É tão emocionante que supera o filme mais bem urdido por Hitchcock. Ver o homem encarnado agindo, seus pensamentos, os pensamentos dos outros homens que com ele se relacionam e ainda os vários espíritos que os acompanham tentando influenciá-los, alguns para o bem, outros para o mal.
Ah!, que torcida! Vocês podem imaginar. Os bons são os "mocinhos" simpáticos, os "maus" são os bandidos. O pior é que os homens muitas vezes ouvem mais os "bandidos" do que os "mocinhos". Mas, o que fazer?, afinidade é lei da Natureza.
Somos mais de 50 estudantes nessa classe. A cada dia eles focalizam uma obra de um dos alunos, mostrando sua trajetória. Já pensaram como é emocionante para um escritor lançar uma edição e poder acompanhar cada livro, saber quem o manuseou, o que sentiu, como o recebeu, que sentimentos provocou neles, quais as implicações emocionais resultantes, sua opinião a nosso respeito?
Não acham formidável? É..., nenhum de nós podia imaginar uma coisa dessas. Cada dia é um na berlinda, e nós, apesar de edificados com a aula, não conseguíamos nos libertar do prazer maroto de dissecar intelectualmente nosso companheiro em foco.
Mas como a justiça é mãe de todos, veio lá o dia em que assistimos, num teatro de São Paulo, a representação de "No País dos Cadilaques".
Pela primeira vez perdi o dom da palavra. Fiquei mudo. Apesar de não ser peça pornográfica, os enfoques eram maliciosos e pude ver como a imaginação ágil dos espectadores vestia e desvestia minhas ideias, conduzindo-as a extremos verdadeiramente lamentáveis.
A crítica aos costumes que eu me orgulhava de haver formulado assumia forma grosseira e sem expressão, pela maneira com que eu expressara minhas ideias.
Vi, estarrecido, espíritos perturbadores, em atitudes zombeteiras, colarem-se a alguns destes assistentes de forma tão repelente que me fez empalidecer.
Quis sumir dali. Não ter jamais escrito nada, ser analfabeto e burro. Mas não pude. Tive ainda que acompanhar vários deles depois do espetáculo, para ver onde e a que extremos minhas imagens os conduziriam.
Confesso que não tive a intenção de brincar, embora os colegas, por sua vez, tirassem sua desforra da minha cara sem graça.
Saí da aula sério, pensativo, sóbrio e circunspecto.
É..., sei que preciso mudar... 


Quais marcas estamos deixando no mundo e nas pessoas?

sábado, 18 de janeiro de 2014

Alegria prolonga a vida

A revista Mente e Cérebro de dezembro de 2007 relata o efeito da alegria no prolongamento da vida. Isso suscita pensar que a tristeza e o mau humor diminuem o tempo de vida. Precisamos aprender a ser alegres, a sorrir mais, a ver o lado bom dos acontecimentos, a valorizar as coisas boas que acontecem. Por motivos familiares e sociais aprendemos a nos queixar, a reclamar, a xingar, a desconfiar, enfim, a ver o lado ruim da vida. Assim nos intoxicamos com nossas ideias e emoções perturbadoras, alterando nossas energias e fisiologia – antecipando nossa desencarnação. Isso é suicídio indireto!
Se o baixo-astral traz energias doentias, tóxicas, o alto-astral, a alegria, a esperança... produzem saúde, equilíbrio, lucidez, confiança. Qual é a sua opção?
Abaixo segue os dados do artigo:  

Há 70 anos, Cecilia O’Payne fez seus votos perpétuos na congregação das Irmãs Pobres de Nossa Senhora em Milwaukee, Estados Unidos. Na ocasião, a madre superiora lhe pediu que escrevesse um breve relato sobre a própria vida, incluindo fatos decisivos da infância e dos tempos de escola, bem como experiências de natureza religiosa que tivessem contribuído para levá-la ao convento.
Décadas depois, o relato de Cecilia foi publicado, juntamente com as anotações de outras noviças que haviam ingressado na congregação na mesma época. Três psicólogos da Universidade de Kentucky decidiram examinar o material. Eles realizaram, na ocasião, um amplo estudo sobre envelhecimento e mal de Alzheimer. Os psicólogos David Snowdon, Wallace Friesen e Deborah Danner avaliaram 178 relatos autobiográficos, a fim de definir seu “teor emocional” com base em manifestações de felicidade, interesse, amor e esperança. O que observaram foi notável: aparentemente, as freiras alegres viveram até dez anos mais que as que pouco enxergavam o lado bom de sua existência terrena.
Há muito tempo cientistas notaram que, em geral, as pessoas que se sentem bem vivem mais. 

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Positividade

A psicóloga e pesquisadora sobre a positividade Barbara L. Fredrickson, afirma que a positividade aguça nossa mente permitindo uma visão mais ampla da realidade, como também nos transforma para melhor.
Você se considera uma pessoa positiva? Barbara dá a seguinte definição da positividade:

A positividade “faz parte de uma gama de emoções positivas – desde apreço até amor, da diversão à alegria, da esperança à gratidão e muito mais. O termo é intencionalmente amplo. Inclui as intenções positivas e as atitudes otimistas que deflagram as emoções positivas, assim como mentes abertas, corações tranquilos, membros relaxados e rostos calmos que vêm junto a tudo isso. Ainda inclui o impacto de longa duração que estas emoções têm sobre o caráter das pessoas, de seus relacionamentos, de suas amizades e de seu ambiente. Embora certas palavras pareçam vocabulário de cartão de boas-festas, o termo positividade denota momentos humanos vitais que passaram a chamar a atenção da ciência. As recentes descobertas científicas sobre a importância da positividade são espantosas.
Aqueles breves momentos descontraídos são mais poderosos do que você imagina. Agora sabemos que eles alteram sua mente e seu corpo de modo a, literalmente, ajudá-la a criar o melhor para a sua vida.” 




Esta proposta possibilita desatolarmos os pés do paradigma do sofrimento e seu cortejo: os limites, as doenças, as explorações, o pessimismo, a malquerença, a esperteza, enfim, sair da imaturidade e caminhar para algo maior. O lado sombrio do ser humano já foi vasculhado e revirado, ficar mexendo somente na doença, no sofrimento, nos limites não resolve muita coisa. Precisamos começar a destacar e a incentivar as qualidades, os talentos, a espiritualidade, a fraternidade, a amizade, a alegria, o amor, a empatia, a imortalidade. Está na hora de virar a página da história que categoriza o ser humano como pecador, errado, culpado, degenerado para vê-lo como  “perfectível” que é, e não estático e regressivo. Até quando vamos adiar a afirmativa de Jesus: VÓS SOIS DEUSES?